NOTÍCIAS
Relatos da Oficina de Edição
Paralelamente, trabalhamos com as idéias de construções narrativas e exemplos de como ouvimos, compomos e contamos as estórias em nosso cotidiano e de como necessitaríamos nos conscientizar disso para o momento da edição. De como o cinema comercial, a televisão trabalha isso para criar um ritmo de edição que não estimula a reflexão sobre os fatos narrados e nos põe passivamente em frente à televisão. E das dificuldades de passarmos de espectadores passivos a analistas da programação que nos é oferecida.
Como todo o processo de edição é feito em computadores, e é base do nosso processo de troca de saberes estimular o domínio das ferramentas de trabalho, os participantes estão tomando contato com os princípios de funcionamento das máquinas e dos sistemas que executam seus programas. Coerentes com essa filosofia, adotamos exclusivamente o uso de sistemas e programas livres (GNU/Linux), o que confronta hábitos e idéias sobre o computador que os participantes tinham. A aceitação ao convite de ‘sair da zona de conforto’ e ‘abrir o capô e conhecer o motor e tambám a estória de sua evolução’ é boa, o que não significa que não haja dificuldades, especialmente devido à falta de possibilidade de pesquisas e estudos em grupo a partir de pesquisas de internet motivadas pelas dificuldades surgidas em sala.
Sobre o processo de edição, operação do programa, os participantes já tem boa noção e estão se apropriando tanto da manipulação como dos conceitos técnicos dos diferentes saberes envolvidos no processo (formatos de vídeo, resolução, compressão, velocidade) e também estéticos (ritmo de montagem, composição, análise e correção de fotografia (cor, contraste, luminosidade, texturas,…)
Como dificuldade imprevista, temos a lentidão do processo de conversão do formato de vídeo em alta definição (AVCHD) para o sistema de edição livre escolhido. Estamos trabalhando para compreendermos e encontrarmos um fluxo de trabalho com a melhor relação de qualidade/agilidade.
Abraços!
Angel
MEMÓRIAL DO BRASIL – AÇÃO COLETIVA
50 ANOS DE BRASÍLIA
DA PRÉ-HISTÓRIA AOS DIAS ATUAIS
Dias: 19 e 20 de Abril
Local: Memorial das Idades do Brasil
Horário: 8:30 as 11:30h e 14:00 as 17:00h
PROGRAMAÇÃO – MEMORIAL DAS IDADES DO BRASIL
Matutino- 8:15h Saída da Escola
8:45 as 9:00h Orientação
9:00 as 9:45h Pesquisa de Campo
9:45 as 10:00h Lanche
10:00 as 11:45h Apresentação e Plenária
Vespertino- 13:30h Saída da Escola
14:00 as 14:15h Orientação
14:15 as 15:00h Pesquisa de Campo
15:00 as 15:15h Lanche
15:15 as 17:00h Apresentação e Plenária
Conteúdo
1. As Capitais do Brasil e as ideias de interiorização (Robson – Vânia);
– Salvador (1549/1763)
– Rio de Janeiro (1763/1960)
– Brasília – 1960
1.1 Ideias de interiorização: Marque de Pombal, Tiradentes, Visconde de Porto Seguro;
Turma: 302
Missão Cruls (Robson -Vânia)
– A constituição de 1981;
– Relatório da Comissão Exploradora do Planalto Central (1892);
– A Pedra Fundamental (1922) e o relatório Belcher (1947);
Turma: 304
A Inauguração de Brasília (Robson – Vânia)
– Juscelino Kubstchek, Lucio Costa, Oscar Niemeyer, Israel Pinheiro
– Os candangos
Turma 305
A Ditadura Militar (Robson – Vânia)
– O Movimento Estudantil (UNE)
– AI-5
– Redemocratização
Turma 303
Manifestações Culturais ( Rafaela)
– Dialeto, poesia e o rock da capital
– Festas religiosas (Divino, Via Sacra …
Turma 301
Paranoá – aspectos gerais (Leila)
– A História
– Aspectos Gerais
Turma: 1ºs e 3ºs Vesp.
Movimentos Sociais (Jussara)
Turma: 1ºs e 3ºs Vesp.
7. Arquitetura e Fotografia (Vânia)
Turma: 1ºs e 3ºs Vesp.
8. Interferências no Meio Ambiente (Jacinta
Turma: 1ºs Mat6utino
10 Poluição do Lago ParanoáQuímica: Leuza
Turma: 1ºs
11. Mercado de Trabalho em Brasília – Taísa
dos Candangos ao trabalhadores atuais
Turma: 1ºs
12. Eco-turismo: Heloisa Rovo
Turma: 1ºs
Eis algumas fotografias deste produtivo evento que visou refletir a história de Brasília, na ocasião da comemoração de seus 50 anos.

LUZ, CÂMERA, AÇÃO
A equipe de direção, fotografia e filmagem parece já está formada, os participantes desta oficina se colocaram a postos nas funções que escolheram para aprofundar dentro do projeto da videonovela. O oficineiro FF introduziu o tema apresentando as funções dentro de uma equipe de filmagem, os equipamentos e a própria atividade da filmagem. Explicou o que é direção, cinegrafia e fotografia de vídeo, continuidade e captação de audio. Prestigiem o relato detalhado do camarada FF e algumas fotografias também.
Compareceram inicialmente 5 alunos: 3 minas ficaram com Direção, Cinegrafia e Fotografia; uma mina ficou com Continuidade e um broder pegou a Captação de áudio (os nomes vou decorar com o tempo), não rolou nenhuma teoria. Eles já pegaram nos equipamentos e saímos filmando no intervalo da escola. Entrevistando alunos e professores sobre a novela. Depois assistimos e comentamos as imagens. Eles mesmos perceberam vários detalhes sobre a gravação e conversamos sobre teoria sem que eles notassem. Melhor: Eles falaram sobre noções básicas de luz e enquadramento. Depois gravamos uma cena de ficção com 3 planos (um rapaz entra numa sala e vai usar a internet para enviar um mail, mas a net é lenta e ele reclama). Eles perceberam como é complicado fazer um filme, se cada cena simples como esta era repetida 3 vezes para pegar planos diferentes. Aberto, fechado e detalhe.
Na 2ª aula passei um vídeo de 22 min. com uma aula de direção. Pausava a aula e explicava/traduzia para nossa realidade do ponto. Editei as entrevistas e a cena da aula anterior e comentamos após a aula de direção.Bônus: o rapaz que atuou na cena entrou na oficina. 🙂
Noções de luz e enquadramento foram abordadas. Falamos também da captação de áudio na cena de ficção que ficou com ruídos. A continuísta fotografou muita coisa e falamos sobre noções de continuidade. Saímos para filmar mais entrevistas. Fizemos três. Já melhoraram os enquadramentos e a luz, sem falar na captação de áudio q tá muito profissa. O Maicon (lembrei) tá mandando muito. Assistimos e comentamos a produção do dia e vazamos. Na terceira aula levei uma lata de película e vários pedaços de filmes com alguns frames que davam até pra reconhecer umas atrizes de novela (Dira Paz e filha de Chico Buarque). Comentei sobre equipamentos de película, câmeras digitais, custos de filmes atualmente e bem de leve sobre transfer. Wellington (o oficineiro da oficina de teatro) preparou um improviso com seus alunos no pátio da escola e nós fizemos três planos da cena. Foi muito bom!
Para os próximos encontros planejamos trazer os participantes da oficina de teatro para a escola e já filmarmos uma cena do roteiro.
INTERVENÇÃO DF AGORA!!!!
http://www.tvtatica2.blogspot.com/
twitter: @tvtatica
MOVIMENTO E DIVERSIDADE = PONTO DE CULTURA
Nossa equipe agora está grande, gente de todos os lugares, com histórias de vida e realidades diferentes. Juntos, reunem-se para dar vida a um projeto que começou com uma idéia e que só se torna possível com esta coletividade e essa diversidade de saberes que se confluem nos encontros, reuniões e bate-papos.
Teatrando na escola!!!
Confira essa turma e os primeiros registros desta experiência aqui.


Primeira semana da oficina de Direção de Arte.
A oficina de DIREÇÃO DE ARTE, começou com 3 alunos, Emanuel, Nani e Diórgenes. O número de participantes é tímido mas no relato da designer Carmen Santiágo, oficineira responsável por esta turma, o trabalho está muito divertido e os resultados promentem ser os melhores: falamos sobre a impotancia de fazer um storyboard, enquadramentos continuidade de cena, alguns exemplos de storyboard pra cinema, documentario, novela e depois eles comecaram um story board de uma historia que eles criaram sobre o valor da musica em Brasília, completa.
Criatividade e disposição é o que já podemos ver nas primeiras fotografias das oficinas do projeto de letramento audiovisual: Videonovela no Cem.
Siga Nos
Categorias
-
Posts recentes
Arquivos



































































