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ESPELHOS PARTIDOS (CAPITULO 1)

Este foi o resultado das oficinas de Letramento Audiovisual do Ponto de Cultura Mundo Olhares Saberes, na escola de ensino médio CEM – 01 do Paranoá – DF (Brasil) no ano de 2010. O primeiro Capítulo desta Video Novela realizada por jovens, com jovens, dentro do contexto escolar.



Matéria realizada pela Secretaria de Educação



TRAILER_ CAP 1_ ESPELHOS PARTIDOS



O primeiro capítulo da novela: produção a todo vapor!!!

Olá queridos,

hoje foi um dia muito especial, realizamos a última etapa da nossa vídeo novela, faltam alguns detalhes. Mas me senti muito feliz com o resultado de hoje. A turma bem afinada, a equipe super envolvida e quero agradecer muito o convite do Willian quando me convidou para fazer este trabalho. Foi uma das coisas mais lindas que fiz este ano e foi com muito prazer que atuei como a professora de biologia, foi super divertido e espero ter colaborado para que o nosso projeto seja um sucesso. Beijosssss


Carmen San Thiago – 01 julho

Enquanto isso, na oficina de roteiro, o segundo capítulo já está indo pro forno…

Em breve, mais fotografias!! Acompanhe o blog.



RELATOS DA OFICINA DE ROTEIRO

Chegamos enfim à escrita do roteiro! Após a etapa de sensibilização crítica, adentramos ao universo do roteiro técnico propriamente. Começamos a tarefa escrevendo a linha da história do capítulo 1 e logo após nos debruçamos no desenvolvimento das cenas. Nos deparamos com a dificuldade dos participantes em escrever em casa e isto deu mais lentidão ao processo, além das faltas alternadas dos mesmos. Eles também apresentam dificuldade na escrita, o que não é assustador, já que sabemos que a lógica do ensino no Brasil ainda funda-se no V ou F. Mas estamos superando esta realidade aos poucos, através do trabalho coletivo nos encontros.

Agora estamos trabalhando com mais afinco a noção partes/ todo do roteiro, já que sentimos uma maior dificuldade dos participantes nesse sentido e estamos lapidando o pré-roteiro de forma que tenhamos uma noção de início, meio e fim do capítulo, noção que norteará a confecção dos demais capítulos. No primeiro momento tentamos começar a escrita do roteiro pela noção de todo, mas logo mudamos estratégia, já que obtivemos mais resultados pela criação livre de cenas a partir de temas que elencamos tendo como fonte motriz a realidade escolar e as discussões da fase de sensibilização crítica.

Nesse sentido, um dos nossos desafios é fazer com que todas/os tenham noção geral de todas as partes da história e suas transições. Esta noção facilitaria dividir o trabalho de escrever cada cena. Como acreditamos no conceito de que os oficinandos devem ter propriedade sobre a criação, e como são um tanto quanto dispersos ao abordar o universo criativo, por vezes perdendo o foco do objetivo que é o de se fazer um roteiro para videonovela, esta apropriação também é lenta e atrasa os resultados.

Assistimos o filme Fale com Ela do Almodóvar para suscitar a discussão sobre o título da videonovela, para trabalhar a noção de metáfora e ainda engrossar o caldo da discussão sobre a complexidade dos personagens, já que a concepção maniqueísta sobre os mesmos ainda é forte. No filme, um dos protagonistas (o fisioterapeuta) é tido como psicopata pois violenta sexualmente sua paciente em coma e a engravida. Eu (Lorena) achei interessante como ficaram revoltados – a Luciana chegou a chorar – pelo fim deste (prisão e suicídio). Esse exercício foi importante para que percebessem que a complexidade dos personagens envolve a presença de contradições. A Luciana ficou tão envolvida com a mágica do Almodóvar que só se convenceu que o fisioterapeuta era um psicopata quando eu pedi que ela se colocasse no lugar da menina em coma.

Diante do nosso cronograma e do calendário, passaremos a fechar o primeiro capítulo com suas transições e, juntamente com o desenvolvimento das sistuações já criadas, desenvolver outras novas. A construção das transições serão precedidas pela exibição de algumas cenas de O Sangue de Poeta do Jean Cocteau, filme de realidade fantástica que nos possibilita uma referência sobre o uso poético dos espelhos.

Oficineiros: Lorena Carmo e Eládio Teles



Quando se junta Teatro, Fotografia e Direção…

Em Audiovisual,
Olha no que dá!



Direção de Arte!!!



Relatos da Oficina de Edição

Desde o princípio estamos trabalhando com um número reduzido de participantes fixos. Os diálogos e os assuntos sempre foram abordados de forma transversal, pois compreendemos que para falarmos da edição de vídeo, temos que compreender diversos universos de saberes técnicos e humanos.

Paralelamente, trabalhamos com as idéias de construções narrativas e exemplos de como ouvimos, compomos e contamos as estórias em nosso cotidiano e de como necessitaríamos nos conscientizar disso para o momento da edição. De como o cinema comercial, a televisão trabalha isso para criar um ritmo de edição que não estimula a reflexão sobre os fatos narrados e nos põe passivamente em frente à televisão. E das dificuldades de passarmos de espectadores passivos a analistas da programação que nos é oferecida.

Como todo o processo de edição é feito em computadores, e é base do nosso processo de troca de saberes estimular o domínio das ferramentas de trabalho, os participantes estão tomando contato com os princípios de funcionamento das máquinas e dos sistemas que executam seus programas. Coerentes com essa filosofia, adotamos exclusivamente o uso de sistemas e programas livres (GNU/Linux), o que confronta hábitos e idéias sobre o computador que os participantes tinham. A aceitação ao convite de ‘sair da zona de conforto’ e ‘abrir o capô e conhecer o motor e tambám a estória de sua evolução’ é boa, o que não significa que não haja dificuldades, especialmente devido à falta de possibilidade de pesquisas e estudos em grupo a partir de pesquisas de internet motivadas pelas dificuldades surgidas em sala.

Sobre o processo de edição, operação do programa, os participantes já tem boa noção e estão se apropriando tanto da manipulação como dos conceitos técnicos dos diferentes saberes envolvidos no processo (formatos de vídeo, resolução, compressão, velocidade) e também estéticos (ritmo de montagem, composição, análise e correção de fotografia (cor, contraste, luminosidade, texturas,…)

Como dificuldade imprevista, temos a lentidão do processo de conversão do formato de vídeo em alta definição (AVCHD) para o sistema de edição livre escolhido. Estamos trabalhando para compreendermos e encontrarmos um fluxo de trabalho com a melhor relação de qualidade/agilidade.

Abraços!
Angel



Algumas fotos da oficina de Direção de arte



MEMÓRIAL DO BRASIL – AÇÃO COLETIVA

Centro de Ensino Médio 01 Paranoá
PROJETO DO EVENTO – ELABORADO POR PROFESSOR ROBSON (HISTÓRIA) E PELA EQUIPE DE PROFESSORES DA COMISSÃO DESTE.

50 ANOS DE BRASÍLIA
DA PRÉ-HISTÓRIA AOS DIAS ATUAIS

Dias: 19 e 20 de Abril
Local: Memorial das Idades do Brasil
Horário: 8:30 as 11:30h e 14:00 as 17:00h

PROGRAMAÇÃO – MEMORIAL DAS IDADES DO BRASIL

Matutino- 8:15h Saída da Escola
8:45 as 9:00h Orientação
9:00 as 9:45h Pesquisa de Campo
9:45 as 10:00h Lanche
10:00 as 11:45h Apresentação e Plenária

Vespertino- 13:30h Saída da Escola
14:00 as 14:15h Orientação
14:15 as 15:00h Pesquisa de Campo
15:00 as 15:15h Lanche
15:15 as 17:00h Apresentação e Plenária

Conteúdo

1. As Capitais do Brasil e as ideias de interiorização (Robson – Vânia);
– Salvador (1549/1763)
– Rio de Janeiro (1763/1960)
– Brasília – 1960
1.1 Ideias de interiorização: Marque de Pombal, Tiradentes, Visconde de Porto Seguro;
Turma: 302

Missão Cruls (Robson -Vânia)
– A constituição de 1981;

– Relatório da Comissão Exploradora do Planalto Central (1892);
– A Pedra Fundamental (1922) e o relatório Belcher (1947);
Turma: 304

A Inauguração de Brasília (Robson – Vânia)
– Juscelino Kubstchek, Lucio Costa, Oscar Niemeyer, Israel Pinheiro
– Os candangos
Turma 305

A Ditadura Militar (Robson – Vânia)
– O Movimento Estudantil (UNE)
– AI-5
– Redemocratização
Turma 303

Manifestações Culturais ( Rafaela)
– Dialeto, poesia e o rock da capital
– Festas religiosas (Divino, Via Sacra …
Turma 301

Paranoá – aspectos gerais (Leila)
– A História
– Aspectos Gerais
Turma: 1ºs e 3ºs Vesp.

Movimentos Sociais (Jussara)
Turma: 1ºs e 3ºs Vesp.

7. Arquitetura e Fotografia (Vânia)
Turma: 1ºs e 3ºs Vesp.

8. Interferências no Meio Ambiente (Jacinta
Turma: 1ºs Mat6utino

10 Poluição do Lago ParanoáQuímica: Leuza
Turma: 1ºs

11. Mercado de Trabalho em Brasília – Taísa
dos Candangos ao trabalhadores atuais
Turma: 1ºs

12. Eco-turismo: Heloisa Rovo
Turma: 1ºs

A PARTICIPAÇÃO DO PONTO DE CULTURA:
– Montagem de barraca expositiva:
– Com rodas de conversa para professores e oficineiros;
– Com exibição de filme;
– Com exposição de fotografias das oficinas;
– Com exposição de cartazes e folders da TEIA 2010 (saiba mais: ttp://culturadigital.br/teia2010/);
– Equipe de filmagem fazendo a cobertura completa da programação – Oficina de fotografia liderada pelo oficineiro Filipe, o FF;
– Participação da Oficina de Direção de arte com a produção de elementos decorativos da barraca do ponto;

Eis algumas fotografias deste produtivo evento que visou refletir a história de Brasília, na ocasião da comemoração de seus 50 anos.